
Em um ilhéu de origem vulcânica no arquipélago de São Tomé e Príncipe ocorre o encontro entre a Linha do Equador e o Meridiano de Greenwich. É lá que está o centro do mundo, no mar da África Ocidental, no sul de São Tomé e Príncipe. Neste pequeno país de aproximadamente 200.000 habitantes, mas grande em diversidade étnica, cultural e linguística, o português não só é a língua oficial, como também é a língua mais falada pela maioria da população. Contudo, dentro de um cenário global de pluricentrismo da língua portuguesa – ou que assim se defende – o debate sobre o lugar que esse português e seus falantes ocupam segue periférico. O pluricentrismo da língua portuguesa seria, então, uma utopia, distopia ou uma realidade? Em quais países da CPLP? E quais implicações esse debate acarreta no campo educacional? E na literatura?
Com o objetivo de fomentar a discussão sobre essas questões e de ouvir as vozes de outros cantos do mundo em que o português se faz presente em conjunto com outras línguas, a primeira edição do simpósio “A língua portuguesa que há em nós: reflexões sobre nossos pluricentrismos” tem como proposta ser um espaço de diálogo com pessoas que falam a língua portuguesa em diversos centros do mundo para que possamos debater, local e globalmente, sobre essas temáticas e seus desdobramentos.
3, 4 e 5 de maio de 2022
Auditório da Faculdade de Ciências e das Tecnologias da Universidade de São Tomé e Príncipe
Link para inscrição: https://bit.ly/3rQ19Oh
Comissão Organizadora:
Guilherme Figueiredo (Universidade de São Tomé e Príncipe)
Janaína Vianna da Conceição (Universidade de São Tomé e Príncipe)
Manuel Neto (Universidade de São Tomé e Príncipe)
Sónia Carvalho (Universidade de São Tomé e Príncipe)
Realização:
Universidade de São Tomé e Príncipe, Leitorado Brasileiro, Centro Cultural Brasil – São Tomé e Príncipe, Embaixada do Brasil, Centro de Língua Portuguesa, Camões, I.P. e Centro Cultural Português – São Tomé e Príncipe.
Boa tarde. O evento terá transmissão no line? Aqui onde moro, Fátima, Bahia, Brasil, desenvolvo atividades de leitura na escola e fora dela também.
A pergunta foi publicada com erro: onde se “no line” leia-se “on line”.